domingo, 24 de janeiro de 2010

Livre demais...

O mundo enquanto mar de possibilidades, nos apresenta uma multiplicidade de todas as coisas. Não suporto a idéia de pertencer somente a um grupo, um único gosto, uma única forma de colocar as vestes. Gosto de tudo um pouco e profundamente de poucas coisas, coisas essas que me fazem real sentido. Gosto de ser tudo, de poder ser tudo. Gosto de parecer como a água, que permeia tudo o que toca. Molha, envolve e depois dissipa. Quero ser o que sou quando desejar. Pensar e ser. E sou. Serei. Deixo de ser e me torno novamente.

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