Um sonho me veio a mente e trouxe ilusões que, no momento, acalmaram meu coração deprimido. Dos verbos ditos, das palavras proferidas, das letras expostas, corri com toda minha disposição e bravura até conquistá-los. Estúpido que sou, aachei a cara nessa parede de falsas verdades...
A pergunta que me veio é desisto ou deixo de insistir? Bom, a priori, parecem idéias iguais escritas de forma diferente, mas discordo. Desistir, no fundo, é admitir algum tipo de derrota; porém, deixar de insistir é constatar a inutilidade do ato, abandonando-o a própria sorte. Hoje, na minha vida, abandonei a tudo e todos, para conquistar e ter o que me faz bem e me é de direito. Percebi que nada é meu senão essa vontade de felicidade. Concluo facilmente que: Penso, logo ... e instalo um vazio na minha mente. E desse vazio preencho com o que julgar bom pra mim. Corro o risco de preencher com veneno? Claro, e isso não é viver?
Amigos, esqueceis o passado, pois ele não volta. Desligais do futuro, ele não se prevê. Viva o momento e só. Não pense. Esse é meu entendimento do Zen.
Beijos no coração.
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belo post auto- ajuda, amiguinho!
ResponderExcluircontinue a voar.
isso aí!
ResponderExcluirboto fé
Cai como uma luva para meu momento.
ResponderExcluirA unica pessoa que não podemos abandonar somos nós mesmos. Vivendo e aprendendo, gafanhoto.
E viver o momento, como as flores de cerejeira, e como o verdadeiro seguidor do caminho do budo.
Nascemos ao acordar, vivemos o dia e ao dormir, morremos para renascermos outro no dia seguinte.
Assim é o caminho... Talvez essa seja a real liberdade.
Analisando o texto da postagem me lembrei agora de uma frase, que dizem ser do Raul Seixas, mas não sei se é verdade:
ResponderExcluir"Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade."
É isso aí! Divinare!!!!!!!
ResponderExcluirGrande Diego!
ResponderExcluirCerto está em querer se livrar do "não-agir".
Abraço.