No silêncio do coração algo acontece, invisível até aos meus próprios olhos. Escuto apenas essa música, diria até que virou um mantra sagrado. Seu climax é pegar tudo o que tenho e jogar fora...
O que tenho senão os meus medos, egoísmos e outros defeitos? Não posso abandoná-los assim e ser livre. Não sei ser livre.
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